onsdag den 30. juli 2008

DIARIO DE VIAGEM -


Viagem ao Egito – Hugharda-Luxor-Cairo

22.12.2005 a 05.01.2006-01-06

Cristina, Kim, Kristian e Filip

Hughada – A once isolated and modest fishing village, Hughada is now a sprawling resort town that is more than 35.000 people. It is packed with more than 100 resorts and hotels catering to sun seekers and diving enthusiasts on package tours from the world over. But the crystal clear waters are no longer pristine and the reefs close to the town have been degraded by uncontrolled development. Nonetheless, Hughada, or Al Ghardaka as it is called in Arabic, is Egypt’s most popular resort town.

21.12.2005

Fomos convidados pela Ulla e o John, para jantarmos com eles assim nós nao teriamos que pensar em lavar louca, assim fomos as 19 horas jantar com eles, os meninos foram para casa bem cedo e nós por volta das 21 horas. Foi tudo meio chocho pois normalmente nós passamos o Natal e Ano Novo com eles, mas este ano resolvemos tirar umas férias fora do país ao invés de ficarmos em casa neste periodo.

Chegamos em casa resolvidos a dormir um pouco, mas o sono nao veio deu 22, 23 e finalmente 24 horas e ficamos rolando na cama. Kristian e Filip conseguiram dormir um pouco assim por volta de meia noite e meia Kim desistiu e levantou-se, ele estava preocupado, pois teria que dirigir a partir das 3 horas da manha e queria descansar um pouco.

22.12.2005 – 1o. Dia - Quinta feira

Kim nao conseguiu dormir e finalmente desceu para sala, eu ainda tentei dormir, mas as 2:23 desisti, levantei e comecei a me arrumar. Kim acordou ou meninos e as 3 horas da manha saimos de casa de carro para o aeroporto.

A viagem foi tranquila até o aerporto, nao havia gelo no asfalto, mas estava muito muito frio. Especialmente porque nao estavamos com roupas pesadas pois sabiamos que no Egito estaria mais quente.

Kim nos deixou na porta do aeroporto e foi estacionar o carro, o carro ficaria estacionado no aeroporto de Billund durante duas semanas.

Aeroporto tranquilo, fizemos nosso check in e voltamos para o carro para beber o ultimo refrigerante, pois se o tempo esfriasse mais as garrafas explodiariam no carro. Mas assim mesmo deixamos uma laranja e uma pera.

Entramos para a area de embarque e parece que a minha sina e a do Filip e pegar voos que atrasam. O nosso atrasou 2 horas, (acho que a nova tecnica das companhias aereas, já que com atraso de até 2 horas eles nao precisam pagar lanche ou almoco para quem fica esperando.

Kim ficou sentado tirando um cochilo, Filip tentando fazer um quebra cabecas e Kristian lendo o livro novo de Dan Brown -Ponto de Impacto.

Eu fiquei escrevendo este diario e fazendo palavras cruzadas. Como chegamos cedo para o voo, ou seja, 2 horas antes como eles mandam, tivemos que esperar mais de 4 horas no aerporto.

Finalmente nosso aviao chegou e nossa viagem realmente comecou, foi tudo muito bom, pois Kim comprei bilhete na classe executiva e tivemos bebidas e comida de graca e a vontade. Eu dormi um bocado.

Chegamos a Hughada às 16 horas (local), uma hora a mais que na Dinamarca. Ja estava escurecendo (haviamos perdido praticamente o primeiro dia).

Logo de cara no aerporto vimos que o povo era meio mercenario, pois até o carrinho do aeroporto era pago. Nao havia placas, apenas quando pegavamos o carrinho aparecia alguem dizendo que era pago. (tipo flanelinha em estacionamento de carro). Assim tivemos que carregar nossas malas na mao, pois nao tinhamos um tostao de dinheiro egipcio. Coisa de doido, com certeza eles queriam dolar.

O caminho até o onibus de turismo que estava nos esperando foi um pouco longo, desde que estava ventando muito e bem frio. Havia mais de 30 onibus do lado de fora do aerporto esperando turistas, um pequeno caos. Todo mundo puxando mala, outros carregando como podiam, pois carrinho quase ninguem comprou e se comprou nao puderam levar até o onibus.

Onibus cheio e fomos levados para o nosso hotel, Hotel La Perla. No onibus fomos convidados pela companhia de turismo Apollo a uma palestra inicial que seria realizada as 18:40 no restaurante Papas na cidade de Sekala.

Entramos no hotel, e ele pareceu melhor pessoalmente do que na fotografia que tinhamos visto pela internet, um jogo de luz muito bonito na piscina e no jardim em volta. O quarto bonzinho, os meninos ficaram no quarto ao lado com porta de comunicacao para o nosso.

O onibus veio nos buscar e nao levamos mais do que 8 minutos para chegar na cidade e no restaurante Papas.

A reuniao com o guia nao durou mais do que meia, onde ele nos informou das malandragens do povo, ou tentou nos avisar para tomarmos cuidado com os taxis que tinhamos que acertar o preco da viagem antes de entrarmos, nunca dar dinheiro grande para eles por causa do troco, de que tinhamos que barganhar qualquer tipo de preco que eles davam.

Acabada a reuniao eles nos disseram para ou pegarmos um taxi ou um onibus de volta para o hotel, achamos aquilo a maior sacanagem já que eram nossas primeiras horas na cidade e nao sabiamos ainda nada de nada. Podia ser que ainda nem tivessemos pego dinheiro egipcio (libra egipcia no banco).

Ai resolvemos andar um pouco pela cidade, pois Kim queria ver onde ficava uma agencia que viagens que Ula e John haviam falado que eles haviam usado na viagem deles ao Egito no mes de outubro.

Em meio as nossas andancas comecamos a ver precos e ver se viamos um blusa de frio para o Filip que havia ido de camiseta de manga curta, pois achava que ia e voltava de onibus de turismo. Ele passou muito frio.

Andamos e andamos e vimos um Mac Donald onde entramos e fizemos nosso primeiro lanche no Egito. Um trio Big Mac. Cada a 19,90, compramos 4 e para nossa surpresa tudo custou 90, explicacao alguns precos tem taxas em cima dos precos expostos. Entre 10 e 12 % sobre o preco.

Finalmente depois de andar muito (pareceu muito porque estava escuro e frio e era nossa primeira vez na cidade), e de todos perguntarem: Where are you come from? Brazil, Oh! Ronaldo, Romario, etc. As pessoas me chamando de Hasta, etc. Todos perguntam Where are you from. E para os homens What is your name. Achamos a agencia de viagens Amenophis.

Sentamos e Kim comecou a conversar sobre o passeio, e depois de tudo acertado ganhamos cha e cafe. Reservamos 3 passeios, 3 dias em Luxor, 3 dias no Cairo e um passeio de barco para nadar nos corais.

Voltamos para o hotel e descobrimos que era aniversario do hotel e que a partir das 22 horas a boate estaria aberta para comemoracao, com bolo, danca do ventre e discoteca.

Fomos eu, Kim e Filip, Kristian nao quiz ir.

A danca do ventre foi muito linda, e filmei uns 10 minutos. Tirei fotos dos bolo, eu e Filip dancamos um pouco na discoteca e finalmente as 23:30 fomos para o quarto dormir. Estavamos cansados pois nao haviamos dormido de 4a. Para 5a. Feira.

Mas acabei esquecendo meu maco de cigarros e meu isqueiro na boate

23.12.2005 -2o. Dia- sexta-feira – Conhecendo a Cidade e os arredores -

Acordamos quase que as 10 horas da manha e fomos tomar o nosso café da manha, e de lá mesmo fomos dar umas voltas (somente por perto do hotel), vimos algumas lojas e voltamos para o hotel. Kim resolveu ir descansar mas eu e os meninos resolvemos ir até a cidade, eu botei meu casaco comprido marrom, pois estava bem frio meu cachecol preto e fiquei parecida com as mulheres do local, nao gosto de chamar a atencao em lugares diferentes principalmente numa cidade cheia de arabes e mulcumanos. E lá fomos nós tres.

De cara fomos lesados um taxi ou onibus nem sei,(sao vans) parou e perguntou se iamos para cidade e fizemos como o guia havia nos dito, perguntamos quanto seria para nós tres até a cidade, primeiro ele disse 15(nao disse a moeda), e nós dissemos nao. Aí ele disse 5 dissemos ok. Entramos e 3 minutos depois chegamos até a cidade, descemos demos o dinheiro para pagar a corrida , como nao tinhamos trocados demos 20 libras e ai o filha da mae, nos devolveu 5 de troco e disse que eram 5 euros e nao 5 libras egipcias. Dinheiro dado, dinheiro perdido.

Foi muito divertido olhar todas aquelas lojas onde eles vendem camisetas lindas, imitando marcas caras, ouro, cangas, esculturas de madeiras, cachimbos de agua, perfumes e garrafas de vidro feitas no sopro. Cangas de seda lindissimas.

Todos na cidade conhecem o Brasil apesar de nao saberem onde fica no mapa, conhecem por causa dos jogadores brasileiros que sao famosos, na cidade eles achavam que agente era egipcio e quando agente entrava nas lojas as vezes eles nem davam bola para agente, caso contrario parecem tubaroes querendo atacar sua proxima vitima.

Ri muito quando o dono de uma loja perguntou se o Kristian era meu marido, eles sao meio esquisitos se pensam que a mulher nao tem marido podem ficar meio abusados.

Voltamos para o hotel as 14 horas ou quase isto, desta vez pegamos um onibus onde haviam já varios passageiros sentados e pagamos somente 1 libra por pessoa.

De volta ao hotel saimos para comprar pao, compramos 6 baguetes a 1,5 pounds cada (1,2E£=1kr). Pao muito gostoso e este foi nosso almoco, Kim tinha levado queijo e comemos com pao.

Compramos também 5lts. De agua mineral por 5libras egipcias.

Após o almoco ficamos no quarto durante meia hora tentando descobrir o que iriamos comer na janta e acabei decidindo ir até a cidade num mercado que o guia havia nos mostrado onde as coisas tinham preco. Eu e o Filip fomos a pé para ver quando tempo demorava do hotel até a cidade a pé. Eu havia ficado meio apavorada em pegar as vans e eles quererem muito dinheiro pela corrida. Levamos 30 minutos a pé até a cidade. O vento havia acalmado e nao estava mais tao frio.

Achamos o mercado e compramos uma lata de salsicha, presuntada, atum, dois tipos de presunto, manteiga, sabao em pó, refrigerantes, cervejas(me dei mal era sem alcool, horrivel), biscoito, sorvete para o Filip. Gastei 90 libras. Voltamos para casa de onibus.

Tomamos banho e jantamos. Os meninos foram para a cama descansar e ver televisao, eu e Kim fomos para o piano bar do hotel tomar um café e acabamos vendo outro show de danca do ventre, mas nao tao bom como da noite anterior.

24.12.2005 – 3o. Dia. Sabado -Vespera de Natal.

Acordamos um pouco mais tarde, o dia estava mais ou menos quente, tomamos nosso café da manha e fomos para a praia. A maioria das prais sao particulares, pertencem a algum hotel. Assim agente pega os tickets no hotel, chega no escritorio da praia (voce nao ve a praia da rua, ela é toda cercada por predios), entrega o ticket no escritorio e paga 8 libras por pessoa (neste caso desta praia).

A praia e meia feinha, um monte de guarda sois feita de folhas de bananeira ou coisa parecida, a areia é dura e batida no chao e nao é branquinha é meio amarelada. Cada pessoa ganha uma cadeira para se deitar com um colchao. E aí comecam os vendedores a aparecerem, vendedores de viagens em barcos com fundo de vidro. De pedalinho. Massagistas. E os garcons do bar fica o tempo todo olhando para ver se alguem quer comprar alguma coisa.

A agua estava bem fria, eu nem me aventurei a entrar. Filip, Kristian e Kim foram eu fiquei encapotada deitada na minha cadeira. Com o tempo fui tirando a roupa.

Os trabalhadores do local gostam de ficar olhando as mulheres de biquini na praia, já que as deles andam com roupa da cabeca aos pés.

Eu fiquei logo conhecida como Brasil.

Filip entrou na agua com o snow boat dele, Kristian com o pé de pato e oculos, mas logo todos estavam morrendo de frio.

Filip estava impaciente queria fazer algo o tempo todo e inventou de andar de pedalinho, e ai comecou a discussao de preco (este tipo de coisa nao da para mim, pois no final acho que estou sendo enganada o tempo todo).

Acabamos concordando em andar meia hora no pedalinho por 10 libras. Acho que eles deveriam agradecer já que a praia estava quase que vazia e o tempo bem frio.

Quando voltei do pedalinho , fui até o banheiro e na volta já tinha outro vendedor com o Kim desta vez um massagista, ele queria dar massagem em uma brasileira ou brasileiro para agente poder escrever no caderno dele de massagista em portugues. Ai comecou a discussao de preco, no final saiu por 50 libras, mas vale lembrar que a placa deles de preco estava em euros, 50 libras o corpo todo por trinta minutos.

Foi uma massagem deliciosa, forte, vigorosa. E os 30 minutos acabaram virando 60. Depois da massagem fui escrever uma mensagem no livros dos massagistas, eles queriam algo em portugues, nunca tinha massageado uma brasileira.

Logo depois desistimos e fomos para casa, o sol ja estava ficando meio fraco e estava ficando frio novamente.

De volta para o hotel passamos em frente aos nossos vizinhos vendedores pertinho do hotel e eu amostrei a minha canga brasileira para ele.

Eu segui direto para a padaria e fui comprar pao e fizemos um pequeno lanche, depois da praia Kristian e Filip foram para cama se esquentar e eu fui com Kim ao barbeiro cortar o cabelo dele.

E lá comecou tudo novamente, o ajudante do barbeiro queria me fazer tatuagem, manicure, pedicure, etc. E tal.

Kim fez o cabelo e depois o barbeiro El saed comecou a fazer depilacao na sobrancelha dele, a coisa mais engracada que eu ja vi, o barbeiro parecia um ganso. Ele depilava com uma linha de soltar pipa. Foi depilando, depilando o Kim que nao sobrou um cabelinho no ouvido e a sombrancelha ficou certinha.

Aí ele quiz dar uma ajeitadinha na minha sombrancelha e acabou fazendo depilacao completa no meu rosto, acertando sombrancelha, massagem facial (é massagem duas vezes num dia só),limpeza de pele, minha cara ficou até meio inchada de tanta massagem e creme diferente.

Ai o Filip chegou e comecou tudo novamente desta vez foi com uma tatuagem na nuca de uma caveira.

Saímos do barbeiro as 18:30 e fomos direto para o hotel tomar banho e nos arrumar para o jantar de Natal que deveria ser as 19:00.

Chegamos no restaurante como previsto as 19 horas mas o bufe de Natal ainda estava sendo arrumado, assim sentamos no piano bar e tomamos uns refrigerantes enquanto o bufe de Natal era arrumado.

O bufe ficou lindissimo, tudo super decorado, comidas deliciosas, sobremesas também muito gostosas, tinha bolo a moda brasileira. Eles fazem igualzinho.

Acabamos de jantar por volta das 22 horas e fomos para nosso quarto onde Kristian deu para Kim de presente uma figura do Deus Orus.

As 22:30 eu, Kristian e Filip fomos para discoteca pois nesta noite teria um show de danca do ventre e show de dancas tipicas.

As duas primeiras dancas foram 3 homens e 3 mulheres, foi meio sem graca, o de sempre, mas aí entrou um homem com varios saiotes compridos Filip falou quando viu o dancarino Ih bichona!!, Entao o dancarino de sufis (sufi dancing in its true form isnt dancing but a form of worship. The Sufis are adherentes of a Muslim mystic order who spin ans whirl to attain a tarnce-like state of devotion. There is a Sufi troupe that performs regularly in Islamic cairo.

Ele dancou mais de 15 minutos sem parar, na verdade a unica coisa que ele fazia era rodar e junto iam as saias que eram sobrepostas, nao da para explicar a coisa mais interessante de danca que ja vi na minha vida.

Por volta de meia noite fomos embora e fomos dormir, tinhamos que acordar as 4 da manha para comecar nossa viagem para Luxor.

25.12.2005 – 4o. Dia - Domingo - FELIZ NATAL

Levantamos as 4 horas da manha e fomos esperar nosso onibus na recepcao do hotel, um pequeno café nos foi servido e nosso café da manha entregue. (uma pequena caixa com alguns sanduiches). Nosso onibus para Luxor chegou as 5 horas e nós ganhamos os primeiros 4 assentos. Kristian como sempre com problemas de espaco. As pernas dele mal cabiam no espaco reservado para as pernas no onibus.Dali fomos pegando diversos outros passageiros em outros hoteis.

Onibus cheio fomos para o ponto de encontro do comboio. Neste dia tinha 124 onibus. No local de encontro pudemos sair do onibus para usar toaletes, comprar café, ir ao banheiro, e é claro lá fora tinha quase que uma feira de coisas tipicas do egito sendo vendido.

E aí comecou nossa viagem, primeiro beirando a costa e depois subindo umas montanhas, a paisagem era desertica, sem arvores, sem nada. Estava muito frio lá fora. O motorista estava dirigindo de janela aberta e nao parava de fumar. O guia ou o responsavel pelo onibus que nao era muito simpatico ficavam querendo passar a frente dos outros onibus, ele queria ser um dos primeiros a chegar no destino para nao ter que ficar na fila para comprar ingressos.

Às 8:30 tivemos nossa primeira parada oficial. Lá fora tinha uns meninos segurando uns camelos e queriam dinheiro para agente tirar foto deles. Estava muito frio e só fomos mesmo ao banheiro e é claro custava 1 libra. (Aquilo é uma mina de dinheiro). Até aqui a passagem nao havia mudado muito. Desertica.

Depois desta tivemos mais uma parada, desta vez desisti de ir ao banheiro. Somente fumei um cigarro. E finalmente depois de 4 horas e pouco de viagem chegamos a Luxor. Toda a viagem foi acompanha por escolta militar, e diversas vezes, havia controle para ver se tudo estava bem.

Luxor is a place like no other on earth, where the grandeur of ancient thebes sits comfortably alongside a bustling Upper Egyptian town. With the Nile flowing between the modern town and the former necropolis, and the enigmatic Theban escarpment dominating the landscape, ist historic beauty i still breathtaking. The sheer size and number of its wonderfully preserved monuments have made Luxor Egyts greatest attraction after the Pyramids.

Small wonder that the area is often described as the worlds largest open air museum.

Luxor (360.000 indbyggere) er en provinsby og ligger 664km syd for cairo. På Niles østbred ligger ruinerne af Karnak og Luxor templerne sammen med hoteller, banker, forretninger, restauranter, turistbasarer osv. På Cornichen, Nilopromenaden, kappes kalecher (hestevogne) , taxaer.

Man skal ikke ret lang væk fra de mest turistede gader, før der åbner sig en helt anden verden, hvor turister er et særsyn. Uasfalterede gader, små markeder etc.

I Luxor har de olditens øst og vestbred, ligesom idag, to helt forskellige verdener. På øst bredden, der var “de levende by”, lå de store gudetempler. Hundrevis af menneker var ansat i templerne, hvor der var aktivitet fra morgen til aften.

På vestbredden udspillede der sig et helt andet liv. Vestbredden var “de dødes by”, det var her faraonerne lod deres dybe klippegrave udhugge, og på grænsen mellem det frugtbare og ørkenen opførtes templer til deres minde.

Nossa primeira parada em Luxor foi no Templo Karnak. Lado Leste

Karnak Temple

More than a templeKarnak is a spectacular complex of sanctuaries, kiosks, pylons and obelisks, all dedicated to the Theban gods and to the greater glory of Egypts pharaohs. Everything here is on a gigantic scale, the sites measures about 1,5km by 800m.

Karnak was the most important place of workship in all Egypt during the height of theban power and was called Ipet-Isut, meaning The Most Perfect of Places.

Um guia local se juntou a nós e foi logo nos explicando que deveriamos nos manter uns perto dos outros para nao nos perdermos na multidao de gente que estava la. Ele daria uma visao geral do monumento e no final nós teriamos tempo para fotos. Mas eu fui logo tirando minhas fotos pois eu nao sabia qual seria o tempo dele. Ele chamou nosso grupo de Bob. Ficou sendo Bobs gruppe.

Ele falava igual a um gravador, rapido e com um sotaque tao forte que agente nao sabia se olhava as coisas em volta ou se botava a cabeca para funcionar e tentar entender o que ele falava. Depois de 10 minutos me enjoei de ficar tentando entender o que ele falava e fiquei tirando minhas fotos. O que foi minha sorte pois no final de tudo, ele disse voces tem 10 minutos para tirar as fotos, e nós estaremos esperando do lado de fora.

La fora ele tentou vender um passeio pelo Nilo de barco (barco de turista), por 15 euros por pessoa. (para ver o por do sol).

Colossi de Memnon

Seguimos para os restos do templo conhecido como Colossi of Memnon.

Rising about 18m from the plain, the enthroned, faceless statues have kept a lonely vigil on the changing landscape, and remains of what was once the largest complex on the West Bank. Built by Amenhotep III as his funerary temples, some experts have recently worked out hat it covered a larger area than Karnak. It was also filled with hundreds of statues, including the huge dyad of amenhotep III and Tiy that now dominates the central court of the Egyptian Museum in Cairo.

A razao deste templo ter desaparecido foi porque ele estava localizado na mesma altura do Rio Nil, assim as inundacoes anuais acabaram por destruir e retirar quase que todas os restos deste templo.

Templo de Hatsheptsut

Proxima parada Templo de Hatshepsut atravessamos o rio para o lado oeste. (lado dos mortos, tumbas).

Atravessamos o rio nilo num pequeno barco a motor com capacidade para umas 30 pessoas, a viagem foi bem curta e estava ventando muito frio. Daqui fomos para o restaurante almocar, um lugar meio esquisito, comida ruim, tudo parecendo meio sujo, posso dizer que o almoco nao foi um sucesso. No meio da comida os garcons vinham cobrar a bebida.

Segunda parada Templo de Hatshepsut Deir al Bahri – lado oeste lado dos mortos.

Rising out of the desert plain, in a series of terraces, the temple of Hatsheptsut merges with the sheer limestone cliffs of the eastern face of the Theban mountain as if Nature herself had built this extraordinary monument. It was surrounded by a variety of exotic trees and plants and garden beds and approached by a grand sphinx-lined causeway, must have been even more spectacular.

O guia nos explicou que este farao, que na verdade era uma mulher se vestia de homem parar reger como farao. Ha alguns anos atraz dezenas de turistas foram massacrados neste local por terroristas. Atualmente eles colocaram um pequeno trem para levar os turistas até bem perto do Templo para que ninguem fique andando a esmo pelo local. Tudo é muito policiado no egito.

Do trenzinho até o onibus agente é quase que atacado por vendedores de lembrancas do Egito. Kim comprei 3 pequenas figuras. O Kim havia avisado para nao comprarmos nada. Nao entendemos porque ele fazia isto, ao inves de ajudar o povo dele, ele fica incitando os turistas a nao comprarem nestes locais.

Ao redor deste templo havia muitas tumbas, antigas e novas, muita gente sobe estes morros de burro para ver o por do sol lá do alto. Mas este tipo de excursao, deve-se comprar de pequenos guias locais.

Neste meio tempo fomos visitar uma fabrica de papirus, onde o dono nos explicou como o papirus era feito etc. E tal, e depois todos ganhamos um pequeno papel onde poderiamos escolher o que quisessemos comprar. O Kim e o Filip desistiram logo e foram para o onibus eu e Kristian ficamos e ele acabou comprando alguns papirus, eu troquei minha caneta por um papirus da mascara de tutankamon. Kristian gastou umas 120 ou 130 libras lá.

Fomos visitar uma pequena oficina onde eles diziam que fabricavam potes, pequenas esculturas etc. Mas era tudo mentira, lá nao se fazia nada, era tudo um teatro. Quando sai da loja com o Filip, um homem nos deu uns pedacos de pedra de presente e ai falou agora voce me da um presente, este tipo de conversa ouviriamos muito no Egito, acabamos dando a ele 1 ou 2 libras.

Depois dessa pequena fabriqueta fomos para o vale dos Kings.

Valley of the Kings


Once called the Great Place or the Place of truth, the canyon now known as the valley of the Kings is a place of death, where nothing grows on its steep, scorching cliffs. It is a majestic domain of the pharaohs who once lay there in great stone sarcophagi, awainting immortality. The isolated valley, behind Deir al Bahri, is dominated by the pyramid shaped mountain peak of Al-Qurn.

Este vale onde existem dezenas de tumbas dos antigos faraos chama-se de o vale dos reis, do outro lado temos o vale das rainhas.

Fomos ver o vale dos reis, lugar onde foram encontradas diversas mumias inclusive Tutankhamun, o unico tumulo encontrado intacto, ou seja, todos seus tesouros foram encontrados.

Ramses IX

Visitamos a tumba de Ramses IX- 1126-1108 AC, consiste em um longo corredor, uma grande anticamera decorada com animais, serpentes e demonios, entao uma sala sob pilastras e um pequeno hall antes da camara mortuaria.O teto é pintado com a deusa Nut, rodeada por um ceu cheio de estrelas.

Detalhe o nome dos reis sempre vinham rodeados por uma linha envolta chamada de cartucho. Assim todas as vezes que venhos algo mais ou menos assim com um nome dentro pode-se contar que dentro tinha o nome de um rei.

Ramses IV

Only recenteltly open to the public its not one of the finistes tombs, many of the paintings in the chamber have deteriored, althought the painting of goddess Nut, stretched across the blue celing, is still in good condition.

Ramses I – Although this tomb belongs to the founder of the 19th dynasty it is a very simple affair because Ramses I only rulled for a year 1295-1294AC. The decoration isnt superb but the quality of the work is superb.

As 5 horas da tarde acabou nossa programacao e iamos seguir para o nosso hotel, alguns iriam voltar para Hughada e outros ficariam em Luxor. Nos mais um par ficariamos no mesmo hotel.

O guia foi beber uma cerveja e fumar um cachimbo de agua, e nos ficamos esperando o proximo guia que iriamos nos levar para o hotel. Foi uma pequena confusao, pois eles queriam nos colocar em um outro hotel, discuti daqui, discuti dali, e tudo acabou bem. Fomos exaustos para o hotel, tomar banho e jantar.

O jantar foi bem gostoso por conta do hotel onde tomamos uma garrafa de vinho e dois refrigerantes e a conta somente destas tres coisas foi 170 libras. O bom deste hotel era que ele tinha aquecedor no quarto.

26.12.2005- 5o. Dia - Segunta feira

Acordamos as 8:30 bem mais descansados haviamos dormido quase que 10 horas seguidas. O café era bem fraquinho, nao havia bufe era trazido direto na mesa, alguns paes, um ovo mexido, café e pronto. Nao tinha nem agua nem suco

Nosso pequeno grupo para o primeiro passeio do dia era um casal de holandes Cris e Isabel, um casal da India (residentes na holanda) Krishna e Reena. E logo após o café fomos para o Luxor temple.

Luxor Temple

The temple sits on the site of an older sanctuary built by Hatshepsut and dedicated to the Theban triad of Amun, Mut and Khons. Amun one of the gods of creation was the most important god of Thebes.

Mais novo que o templo de Karnak e muito mais conservado, muito bonito e interessante visitar, nao da para explicar muito agente fica meio sem palavras num lugar como este.

Lá o guia que estava nos acompanhando me comparou a esposa de Ramses II Neferteris (miss egito), fiquei toda cheia.

Nosso programa após seria visitar uma fabrica de perfumes, e de vidros mas desistimos e fomos por nossa conta andar na cidade.

Nossa primeira parada foi o Museu de Luxor.

Luxor Museum.

It has a little of everything, from the end of the old kingdom right through to the Mamluk period, but mostly gathered from the Theban temples and necropolis.

Ficamos no museu por mais de duas horas, vimos centenas de estatuas, todas muito bem descritas com informacoes precisas. Agente perde a nocao do tempo lá dentro, vendo camas de antigos faraos, papirus, joias, moedas, coisas do dia a dia tipo panelas e utensilios. Vimos também duas mumias numa sala especial, tudo meio tenebroso.

Saindo do museu eu fui com o Khrisna até uma loja de informatica e esvaziei a minha camara fotografica.

Aí resolvemos ir almocar estavamos andando no calcadao do Nilo, lá embaixo tinha dezenas de navios que iriam fazer o passeio no Nilo. Eu nao estava interessada no assunto pois nao gosto de ficar dentro de navio. Me sínto presa, nao consigo ver a graca de passear de navio.

Mas estavamos andando com nossos novos “amigos” quando fomos abordados por um navegador de Felluka (barco a vela).

Ele abordou Kim de maneira especial , perguntou o Senhor é serio. Kim respondeu que ele era sério é claro. Aí ele ofereceu um passeio no barco a vela dele. 10 libras por pessoa por hora.

Discutimos a impossibilidade no momento, pois estavamos seguindo para o Mac Donald para almocar, mas o Kharie foi insistente ele disse que podiamos almocar do outro lado, num restaurante chamado Tutankamon (ele disse que este restaurante havia sido mencionado no guia do lonely planet), e conversa vai conversa vem e nós fomos com ele almocar. O Cris (holandes era muito antipatico e toda hora vinha com certas insinuacoes).

Chegamos ao restaurante e pegamos uma mesa de frente para o Rio Nilo, a vista era bonita e feia ao mesmo tempo, pois havia muita sujeira nas bordas do rio. Ai veio a discussao do preco e o nosso novo guia Kharie foi quem ficou discutindo o preco, pois ele havia falado que poderiamos comer no Tutankamon pelo mesmo preco do Mac Donaldo, mas no fim tudo foi acertado. Infelizmente fomos meio rudes e nao convidamos o Kharie para almocar, assim acabado as negociacoes ele desceu e foi tomar o cha dele na porta do restaurante.

O almoco foi sublime, tinha galinha a moda egipcia, uma carne tipo almondega e muita salada, ensopados e pao. Pagamos para 8 pessoas 225, mais 5 para cada refrigerante. A maioria dos restaurantes nao vende cerveja com alcool.

Kharie era formado como professor de ingles, e atualmente estava estudando egiptologia.

Acabado o almoco ele veio nos buscar e nos ofereceu um passeio diferente, que era ir até a Village dele de camelo, tomar um cha com a familia dele e conhecer como realmente um egipcio vivia. Mas ai como a confusao pois Cris disse que nao iria pagar para ir conhecer a vila onde o Kharie morava e muito menos fazer passeio de camelo. Nós 4 ficamos na nossa já que nós teriamos o dia seguinte para fazermos o que bem quisessemos. Assim ficou acertado apenas o passeio ao redor do Nilo e entregariamos os 4 nos fundos do hotel as 16 ou 16:30, pois eles ainda iriam embora naquele dia.

Quando estavamos beirando o rio algumas criancas comecaram a correr pela margem e nos oferecer umas touquinhas lindas cheias de missangas (usada no casamento deles), e eu estava doida por uma. Kim perguntou o preco e eles disseram que custava 20 cada, discutimos o preco do barco mesmo e acabamos comprando 2 por 20. Foi muito engracado pois as criancas jogaram as touquinhas no barco e de repente o barco pegou velocidade no vento e eles tiveram que correr atraz do barco, eles foram levando tombo, levantando mas conseguiram chegar até perto do barco, jogaram as 2 toucas e o Kharie jogou o dinheiro na agua. Eles entraram até o joelho na agua para pegar as 20 libras.

Kharie nos agradeceu termos comprado as touquinhas, e disse voces salvaram o dia deles hoje.

O Cris continua de vez em quando dando fora no Kharie, teve a cara de pau de perguntar porque ele nao trazia os livros dele para estudar na Fellukka ja que ele estudava tanto. Mas o Kharie era muito educado e sempre se saia bem dos foras.

Chegamos nos fundos do hotel mais ou menos as 16 e 30 e ai foi a maior discussao de preco por parte do Cris, já que ele estava contando todos os minutos que ficamos no barco. No relogio dele deu 1 hora e 26 minutos de passeio. Devemos lembrar que nos entramos no barco + ou - as 13:30 e eles sairam do barco as 16:30. O Kharie esteve conosco durante 3 horas, mas ele muito educado deixou para lá e recebeu pela 1 hora e meia. Ele recusou a gorjeta de 1 libra. Nós continuamos no barco pois iriamos ver o por do sol.

Devemos dizer que somos felizardos por poder assistir a algo tao bonito como este por do sol, infelizmente nao podemos tirar uma foto de como era na realidade, espero apenas que minha memoria possa conservar e guardar tamanha beleza.

O vento voltou e ficou bem frio, no final eu me sentei no chao do barco para me livrar do vento. Depois de mim um a um foi se sentando no chao do barco. Filip estava com pouca roupa e ficou se escondendo atraz de minhas roupas.

Nós fumamos um cigarro juntos e combinamos o passeio para o dia seguinte. As 17:40 mais ou menos nós voltamos para o hotel. Pagamos 150 libras a ele pelo passeio do dia e ele ficou muito feliz, tinhamos que dar algo extra para nos livrar do mau comportamento do holandes, o pior que esse holandes ficava dizendo o tempo todo “nao deixe que o grupo decida por voce!” Na verdade nosso passeio deveria ter sido 60 até o momento que os outros sairam do barco (contando que nós estivessemos pagando o mesmo que os outros 1 hora e meia), mais 40 pela hora seguinte que daria 100 libras. Nos demos 50 pela hora que ele ficou nos esperando almocar. Kharie nos agradeceu e disse que estava mais que bem pago.

Chegamos no hotel e os outras já havia partido, tomamos um banho bem quente e gostoso e fomos jantar. Pedimos 2 cervejas (latinha pequena) e 2 sucos, pagamos 68.

Após o jantar Kristian foi para o quarto, mas Filip se juntou a mim e ao Kim e nós fomos andar um pouco pelos arredores, queriamos achar uma farmacia para comprar um remedio chamado antinol (caso alguem tivesse dor de barriga). Achamos o remedio e compramos 1, compramos também um oleo para dor de reumatismo.

Passamos por outra loja e compramos umas garrafinhas de perfume, pagamos 10 pelas grandes e 2 pelas miudinhas.

Entramos numa joalheria e vimos o preco de um cordao de prata para o Filip, mas nao compramos na hora(voltariamos no dia seguinte) a prata estava mais barata em Luxor do que em Hurghada.

Filip ficou com frio e decidiu voltar para o hotel, eu continue com o Kim e fomos a um pequeno restaurante em frente ao hotel onde compramos duas cervejas grandes por 10 libras. No hotel a latinha custava 20 mais 12% de taxas.

Voltamos para o hotel e eu comecei a arrumar as malas para o dia seguinte, ja que ficariamos a maior parte do dia fora e tinhamos que deixar o hotel as 15 horas. Fomos dormir.

27.12.2006 - 6o. Dia – terca-feira – Ultimo dia em Luxor

Acordamos as 7:30 da manha e fomos para o café da manha já preparados para nosso passeio, haviamos marcado com Kharie nos fundos do hotel as 8:30. Terminamos nosso café e fomos ficar esperando. O dia estava lindo sem vento e com sol.

As 8:35 Kharie chegou de barco a motor, nao havia vento para Fellukka e aí comecou um passeio muito interessante.

Atravessamos o rio Nilo, do outro lado fomos para a praca um tipo de rodoviaria, só que nao havia onibus propriamente dito, o meio de transporte eram furgoes tipo pick ups ou algo parecido, transformados em pequenos carros bau (carroceria de bau), com a trasseira aberta , dentro tinha um banco de cada lado. Esse era o onibus local.

O Kharie alugou o carro para nos levar até a feira. A viagem foi curta nao demorou mais que 5 minutos. Por isso nós pagamos cerca de 80 libras ida e volta, eles sempre cobram pelo numero de pessoas no carro. (Provavelmente nao deveria custar mais do que 50 centavos para o povo no local).

Chegamos a uma feira muito diferente, nao havia barracas, tudo ficava no chao, eles jogam um plastico no chao e poem as mercadorias. Tinha de tudo cebola, alho, frutas, legumes, cabritos, roupas, especiarias, etc.

Muitos dos vendedores eram mulheres e todas cobertas de preto da cabeca ao pés. Em geral um barraca tinha mais de uma mulher. Algumas tinha apenas um homem.

Os homens estavam todos de turbantes.

Tinha leilao de cabrito, eu quase comprei um por 70.

Eu comprei um cha tipo mate, uma vassoura e um defumador.

Os legumes deles eram tao grandes e as frutas também, vimos um repolho que era maior que a cabeca do Filip.

Eu coloquei o meu chalé na minha cabeca quando entrei nesta feira, para tentar chamar menos atencao, pois lá nao tinha praticamente nenhum turista, vimos uma mulher sem chale na cabeca quando já estavamos indo embora, mas creio que ela era moradora local. É muito estranho se sentir completamente diferente dos outros. Mas eu me cobri o maximo possivel. Nao tiramos fotos e quando compravamos algo era o Kharie quem era o intermediario, mas mesmo lá o preco era aumentado mais de 10 vezes para nós. Somente a vassoura foi baratinha.

Feita a nossa feira, voltamos para cidade no nosso onibus todo especial e fomos direto para o estabulo de camelos. No meio tempo o Kharie foi chamado por um dos vizinhos para resolver um problema par ele. ( O Kharie era um dos 10 escolhidos da cidade para resolver os pequenos problemas, tipo presidente da associacao, se alguem precisa de hospital de uma operacao urgente, ele entra em acao, da-se para entender pois ele com faculdade continua moranda na pequena vila, e todos os outros que conseguem um pouco mais de instrucao, desaparece das pequenas vilas e vai morar nas cidades grandes, assim ele era uma pessoa muita respeitada no local).

Chegamos ao estabulo e a esposa do dono estava fazendo pao. Eles preparam a massa e poem no sol para crescer. (assim se voce encontrar uma pedrinha ou areia em seu pao, já sabe porque, provavelmente foi o vento que levou para massa).

Kristian nao quiz andar de camelo, mas o Kharie acabou convencendo a ele a ir num cavalo (maior pangaré, quase que tinha ser empurrado para andar)depois ele se arrependeu de nao ter ido de camelo, eu eu Filip subimos num camelo cada e lá fomos nós.

Como é alto encima de um camelo, quando ele levanta parece que agente esta encima de um guindaste, e o jeito é andar no ritmo dele, todo molencao, remexendo o corpo de acordo com ele.

O camelo resmunga muito engracado, me fez lembrar de smoke na porta de manha resmungando para chamar atencao.

Kim foi andando junto como Kharie e tirando fotos.

O caminha até a casa do Kharie era de rua de chao, pequenas trilhas onde se passavam pessoas, camelos, cavalos e carros. Algumas partes do caminho eram trilhas entre canaviais, imagino que aquele caminho na agua da cheia do rio nilo fica inundado.

Chegamos a casa do Kharie e ele perguntou se nós aceitavamos uma chicara de chá, mas deixou também claro para nós que o chá deveria demorar umas meia hora e isto seria acrescentado no preco do camelo, mas nós aceitamos.

Fomos recebidos pela mae e duas cunhadas. Tinha também um bebe. Vimos o quintal onde eles tinham plantacoes, galinhas, patos, carneiro, burro. Eles tinham uma ovelha preta e gorda que seria abatida no mes de janeiro para uma festa tradicional deles, mas desta ovelha ¼ seria dados para os pobres. (tradicao deles).

Tiramos retratos com a familia, vimos o album de familia dele, fui ao banheiro e vi que era igual ao da India, o vaso enterrado no chao. A casa tinha dois andares, tudo muito simples, mas muito limpo. A sala tinha piso e o banheiro também. Mas os corredores ainda estava sem piso.

A mae do Kharie tinha tres dentes de aco. Ela correu para trocar de chale quando eu tirei a foto.

Nos despedimos e voltamos para nossos camelos e de volta para o estabulo, o passeio de camelo estava acabando.

Chegamos ao estabulo e Kim deu um gorjeta para o dono e nós continuamos no nosso passeio. Agente nao sabia bem o que iria fazer, assim decidimos ir almocar já era 11:30 e até agente chegar no restaurante já seria hora do almoco.

Desta vez o Kharie nos levou a um restaurante chamado Africa(também esta no lonely planet), e nós o convidamos para almocar conosco. Ele nao queria estava envergonha, mas acabou aceitando, o que foi bem melhor para nós pois no momento que ele aceitou o preco abaixo 5 libras por pessoa e tudo que acabava na mesa era resposta, parecia até rodizio. Fomos servidos como reis.

Tinha um pouco de mosca. Alias ainda nao mencionei mas tem muita mosca no Egito, nao o tempo todo. Mas basta agente se deitar na praia e elas chegam, deita na piscina e elas chegam.

No restaurante tinha algumas.

O tempo passou muito rapido neste almoco, e acabamos até esquecendo que tinhamos que voltar para o hotel para fazer nosso check out. Estava tudo muito agradavel.

Mas tinhamos que voltar para o barco, e na volta trocamos endereco com o Kharie, ele também comprou 3 macos de cigarro cleopatra para mim, por 3 libras cada, na loja perto do hotel eu dava 5.

Ele nos contou que muita coisa que o guia de turismo fala para agente era mentira, tipo que os camelos vendem papirus de folha de banana e cana, de que a loja que fomos ver onde eles estavam fazendo jarros e cacarolas de pedra, nao era fabrica nenhuma, a fabrica ficava fora da cidade e tudo era feita com maquinas, somente o alabastar era feito a mao e nao lá onde vimos. Que o pessoal que vendia estatuas no vale dos reis nao estavam vendendo gesso, mas as mesmas estatuas que vendem nas lojas nas cidades.

Os guias fazem isso para agente nao comprar nada fora dos locais onde eles nos amostram com lojas certas, é claro lá eles tem 50% de comissao por tudo que vendem.

Bom nosso passeio chegou ao final e pagamos 100 pelos camelos e cavalo, 80 pelo taxi, 40 pelo barco e Kim deu 100 para ele comprar flores para a mae dele (uma forma de gorjeta disfarcada).

Kharie nos deixou nos fundos do hotel e vimos nosso novo amigo ir embora, é sempre triste ganhar um amigo e perde-lo tao rapido.

Demos adeus e voltamos para nossos quartos, onde fomos tomar banho e terminar nossas malas, pois as 15 horas tinhamos que deixar os quartos.

As 15 horas descemos para recepcao do hotel com nossa bagagem e fomos para fora do hotel, nossa intencao era ir aos correios para comprar selos, pois eu tinha alguns cartoes postais para enviar e ainda nao havia conseguido comprar selos.

Eu queria ira a pé, achei que era perto, mas Kim achou melhor tomar uma charrete.

Aí veio a historia do preco novamente, o motorista disse que era 20 libras, eu fiquei meia desconfiada, pois eles nao cobram nada barato, e eu achei barato, 20 para 4 pessoas na charrete. Aí ele ainda me deu um fora dizendo que era melhor ganhar 20 do que ficar parado a toa.

Eu falei para o Kim explicar que era Post Office, e nao policia pois a recepcionista do hotel havia confundido quando falei, ai levei outro forao, ele disse que falava muito bem ingles e sabia a diferenca de post office para policia. Depois de 2 foras fiquei na minha, mas ainda mirando ele, fiquei desconfiada.

Chegamos no correio e o correio havia mudado de lugar, um pouco mais adiante, o motorista conversando com o Kim o tempo todo, (clube do bolinha, mulher nao entra), acabamos comprando 10 selos no correio, era bem barato o selo menos de 1 real uma carta para o exterior.


Ai comecou nosso volta para o hotel, no caminho vi diversas ruas e lojas que eu gostaria de ter visitado. O mercado velho de luxor, por exemplo, mas fica para proxima, e o motorista nos levou para outro lugar de repente estavamos num instituto de papirus. (Lá tudo custava 50% mais barato porque estavamos sem guia turistico), e estava barato mesmo, deu até raiva.

Era um loja grande do governo e tinha de tudo, perfumes, garrafinhas etc.

Compramos 400 libras de papirus e 150 de perfume e garrafinhas, sendo que 150 o guia teria que levar para a loja pois nao tinhamos mais dinheiro,.

Assim deixamos a loja, fomos até um banco pegar dinheiro e voltamos para o hotel. Kim deu o dinheiro da loja, e deu 50 ao inves de 20 pela corrida e ele ficou insatisfeito queria muito mais, achou que havia nos dado a oportunidade de comprar coisas baratas e assim também queria sua comissao. (tudo igual). Demos 70 para nos livrar dele e fomos par ao hotel, se nao estivessemos tao cansados, deriamos dado 50 e mandado ele se ferrar, pois foi ele que nos levou para a loja de papirus, nos somente queriamos ir até o correio.

Voltamos para a recepcao do hotel e ficamos esperando nosso transporte para o onibus, Kim, Kristian e Filip foram para uma joalheria em frente ver o cordao de prata que eles haviam visto no dia anterior, pois Kristian disse que ia dar a Filip de presente. Acabaram comprando o cordao de prata, e uma pingente de ouro para o Kristian.

A besta chegou e nos levou para o ponto de encontro dos onibus, lá estava tudo meio caos, vai para ca com as malas, vai para lá, bota mala em onibus, tira do onibus, mas finalmente nosso onibus chegou cheio de russos. Ja comecou meio errada pois parece que pegamos o lugar de alguns russos que estavam sentados na frente e nos pegamos os lugares deles enquanto eles foram ao banheiro. (Sacanagem).Burrice nossa podiamos ter sentado lá atraz cada um em um banco.

A viagem durou 4 horas e pouca, chegamos em Hurghada um pouco depois das 22 horas eu fui tomar um banho, arrumar as malas e dormir.

28.12.2005 – 7o. Dia - quarta-feira

Dia para descansar, café da manha, piscina, sol, escrever diario, cartoes postais(moscas), Kristian e Filip nao quiseram ir para piscina, queriam ir para praia, depois nao queriam ir para praia, ai ficou aquele vai nao vai a manha toda.

Fomos para a praia já quase que meio dia, mas para satisfazer os meninos já que agente estava curtindo nosso sol no hotel mesmo, mas eles queriam fazer algo diferente.

Eu queria terminar o meu diario de viagem que já estava varios dias atrasados, mas eles queriam acao.

No sol esta bem quente, mas na sombra estava bem frio, assim eu me deitei no sol na praia, e continuei a escrever. Kim pediu um lanche batatas fritas, sucos e cerveja.

Haviamos levado meia garrafa de coca cola, pois haviamos vistos outras pessoas com refrigerantes a ultima vez que fomos lá, mas na entrada eles barraram nossa meia garrafa de coca. Que ridiculo, alías eles barraram a coca do Kim, mas nao barraram a minha.

Depois de algumas horas na praia, os meninos resolveram jogar volley e ficaram jogando mais de 2 horas, conseguiram uns parceiros e ficaram se divertindo.

As 15:30 já estava bem frio para ficar tomando sol, eu coloquei minha roupa e resolvi ir embora. Kim ainda discutiu na recepcao sobre a coca cola e saiu dando bronca em todo mundo, seria nossa ultima vez na praia.

Chegamos no hotel e o Kim ainda foi discutir na recepcao sobre o problema da praia, os meninos ficaram na praia jogando.

Quando eu estava tomando banho chegou umas roupas que haviamos posto para lavar na lavanderia, roupas sujas de nossa viagem. Normalmente eu mesmo lavava nossa roupa, mas no nosso passeio ajuntou roupa demais.

Lá pelas 5 horas eu eu o Kim fomos andando a pé até a cidade, levamos meia hora. Em Hurghada saimos perguntando o preco das cangas em varios lugares, chegamos a baixar o preco até 20 libras, aí Kim resolveu ir mais longe queria 4 cangas por 50 e ai acabou o negocio. Perdi o meu tempo escolhendo canga a toa. (mais tarde eu compraria apenas 1 e bem mais caro).

Fomos até a agencia de viagem saber sobre nossas proximas excursoes, e depois eu o Kim fomos até um restaurante em frente a agencia chamado Agra, supostamente indiano.

Eu jantei um churrasco misto, galinha, carneiro, kebap e carne de boi. Kim 1 pizza, meu jantar custou 32 e o do kim 18.

Compramos dois conhaques diferentes, no Egito somente se compra bebida alcoolica nos free shops, ou nos restaurantes (com se fosse mercado), acabamos levando uma pizza para casa para os meninos que nao quizeram ir a cidade passear. Ficaram muito contentes. O conhaque custou 50 e 60 libras.

Pegamos uma besta por 1 libra e fomos para casa, ou melhor hotel.

29.12.2005 - quinta feira – oitavo dia Giftun Island

Dia do passeio as ilhas giftun que ficam a mais ou menos 30 minutos da costa, e é muito boa para snorkling. Tudo teria sido um paraiso se o dia estivesse quente. Os meninos se divertiram muito, viram muitos peixes diferentes, tipo moreno, sø pigsvin, o peixeinho do filme nemo. Etc... Em alguns lugares a agua estava morna, ou seja mais quente que a atmosfera, outros era muito fria. No barco estava muito frio, dependendo de como eles paravam o barco, se paravam com a frente na sombra (onde nós estavamos), era um horror, se paravam com sol na frente era uma delicia.

As 13 horas tivemos um almoco, peixe frito, salada de pepino (muito comum no Egito), dois tipos de arroz (integral) e comum, refrigerante, e tinha espaguete também. Kim quase na comeu nada. Eu nao estava com fome, eu estava era com frio. No barco tinha um rapaz filmando o tempo todo, ele também era bom em fazer figuras com as toalhas de banho. Ele fez um elefante com a toalha e pos no Filip.Ficou muito bom.

Paramos em 3 lugares diferentes para mergulho de snorkling, e em todos os lugares os meninos foram, Kristian tinha o proprio pé de pato dele, e parecia um peixe na agua. Nós compramos um filme feito por esse rapaz, mas eu estava filmando também.

O engracado foi que pela manha a cia. De turismo errou o hotel que nós estavamos e nós ficamos mais de meia hora esperando pelo onibus de turismo que nos levaria até o local de embarque do barco. Quando finalmente alguem apareceu para nos apanhar era o dono da agencia que disse que eles haviam escrito o nome do hotel errado, o onibus havia estado em nosso hotel, pego outros passageiros e esqueceram de nós. Quando chegamos ao cais o barco já havia saido, mas teve que voltar para nos buscar. Mar calmo, o barco nem balancava muito, o oposto de um passeio de barco no Brasil, que agente fica todo enjoado e se segura tanto que da até tendinite no pulso.

As 4 da tarde o passeio acabou, depois de nos acomodarmos no café eu e os meninos descemos e fomos para um internet café ao lado do hotel, e lá eu tomei um cappucino, eles comeram diversos croissants.

As 18 horas fui buscar pao e este foi nosso jantar, pao com salsicha. Bebidas tinhamos a vontade pois custava bem baratinho na esquina.

Voltando ao nosso quarto eu li um pouco mais sobre o Egito, as vezes acho mais facil ler sobre o local quando já estou lá sentido . Kim e os meninos ficaram vendo filme na televisao (hoje em dia todo hotel tem televisao a cabo, e nao importa onde voce esteja no mundo tem sempre um canal conhecido de tv onde so passa filme em ingles).

As 8 da noite eu desci com o Kim para tomar outro cappucino e na volta lavei um monte de roupa e botei na varanda para secar, com o vento que estava lá secava rapidinho, perdi a vergonha de por minha roupas do lado de fora. Fomos dormir cedo.

30.12.2006 - 9o. Dia. Sexta feira

Após nosso café da manha eu e o Kim fomos até a cidade, nossa intencao era comprar uma outra passagem de barco, desta vez com fundo de vidro para podermos ver os corais de dentro do barco. O passeio custou 55 euros para nos quatro.Duracao 2 horas. Com lanche.

Kim comprou 3 toalhas de banho lindas com motivos egipcios cada uma custou 24 libras, 1 casaco para o Kristian e outro para o Filip. Paramos numa loja de perfumes onde Kim foi massageado para dor, eu levei uma massagem no rosto com essencia contra rugas (meu pobre rosto sofreu nesta viagem), os meninos ganharam nesta loja 2 cachimbinhos de agua para fumar. Comprei também umas pulseirinhas a 5 libras cada.

Depois destas comprinhas os preguicosos nao quiseram andar até o supermercado e acabamos tomando um onibus (besta) para casa. Eles nao aguentam andar nada.

Chegamos no hotel e os meninos foram fumar o cachimbo da paz eu fui escrever meu diario, ficamos em casa mais ou menos 1 hora arrumando nossas coisas pois deveriamos viajar na noite seguinte para o Cairo, e após isso descemos para esperar nosso carro para o passeio no barco com fundo de vidro.

Um carro veio nos buscar e nos levou para a velha Sekala, o barco saiu da marina do hotel Hilto. O passeio comecou na hora certa.

Era um pequeno catamara, dentro tinha um corredor de vidro, com corrimoes e bancos . O unico problema era o cheiro forte que havia la dentro, tudo fechado ar condicionado, e provavelmente esses chaches que poem no ar para dar um bom cheiro. (ele nao pensam que algumas pessoas sao alergicas a aquele cheiro).

A viagem comecou e agente só de olho no corredor de vidro, parecia o paraiso embaixo dagua. Lindissimo.

Mas depois de meia hora vendo o chao balancar o tempo todo, e com aquele cheiro forte, todos ficaram meio enjoados. Eu fui la fora umas 3 vezes tomar ar, Kristian foi e ficou, Filip foi e ficou. Uma outra moca foi e ficou.

Ai paramos e ganhamos um lanche, neste local poderia-se mergulhar, Kristian e Filip mergulharam, e ficaram procurando coral para ver.

Kim achou que os corais que nos vimos estavam mais mortos do que vivo, e pela experiencia que tive no Taiti, também achei que eles estavam meio mortos. Os corais que eu vi no Taiti, eram lindos, cheios de cores, cheios de vida, estes estavam cinzentos, de vez em quando via-se um ou outro azul acizentado.

O passeio terminou as 16 horas. Casa, escrever diario e ver televisao.

Kim e Kristian ficaram meio enjoados do barco e ficaram na cama, eu eu Filip as 18 e 30 resolvemos jantar, fome.... Kim ainda foi, mas quando chegou nos restaurantes em volta do hotel desistiu.

Eu nao sabia se ia ao restaurante chines ou itailiano, acabei indo ao chines, Filip nao queria mas acabou indo e tivemos uma refeicao deliciosa.

Pedimos dois tipos de galinha, babecue e a outra com nudles acompanhada de batata frita e arroz. Para entrada vieram 4 pratinhos com pepino a vinagrete, pepina a milaneza, batata com soja e maioneze de batata. E tres tipos de molho, soya, hot e sauer and sweet.

Comemos tudo bem devagarzinho e usamos palitos chineses. Levamos quase que 2 horas comendo, no final Filip tomou sorvete com abacaxi frito.

O garcom fez um monte de magica, uma era a do palito de dente que depois de quebrado aparecia inteiro. A outra era a do fogo na mao.

Chegamos no quarto quase que as 9 da noite e o Kristian ainda estava com enjoo, demos um dramim para ele e ele foi dormir. Aí eu e o Filip descemos novamente para comprar uns paes para que os dois fizessem um lanche. Eu tomei um capuccino.

Senti falta do café no Egito. Uma boa ideia quando for ao Egito é levar aquele pequeno aquecedor de agua e um pouco de nescafé.

31.12.2005 – 10o. Dia – sabado

Passamos o dia praticamente na piscina, a ideia era descansar para a viagem que viria a seguir, 8 horas de onibus para o Cairo. Filip e Kristian nao quiseram ir para piscina. Eu passei a manha na piscina fazendo palavras cruzadas e tentando me livrar das moscas. Mais ou menos ao meio dia Kim foi para o quarto e eu fiquei ainda na piscina, Filip desceu e comecou a cacar as moscas que estavam me incomodando.

Após algum tempo eu subi até o quarto tomei um bom banho e lavei meus cabelos, desci novamente para piscina e fiquei no sol esperando o cabelo secar.

Por volta das 14 horas Kim desceu dizendo que Kristian e Filip queriam almocar no restaurante chines, eu disse logo que nao estava com fome para almocar no restaurante chines, eu havia jantado no dia anterior lá. Ai comecou aquela confusao, um quer o outro nao quer. Achei que o Kim poderia ter ido com eles sozinho, já que eu fui sozinha com o Filip na noite anterior.

Kristian ficou de mal humor, porque eu fiz uns paes para fazermos um lanche. O caso era que nesta noite nos teriamos um jantar de ano novo no hotel, e eu nao queria comecar a me encher cedo

Mais tarde eu e os meninos resolvemos ir até a cidade, queriamos procurar um presente para o aniversario do Kim, algo diferente. Acabamos andando em mais de 10 joalherias diferentes e nao chegamos a conclusao nenhuma.

Parece que o pessoal do Egito, fizeram curso de vendas, quando eles pegam um cliente enchem tanto o saco deles que agente acaba comprando para se livrar deles.Mas nós vencemos nao compramos nada. Olhamos diversos aneis que gostariamos de dar ao Kim, mas ou era muito feio, ou muito caro.

Depois fomos com o Kristian até o MacDonaldo onde ele comeu um Big Mac, eu e o Filip dividimos um batata frita.

No caminho de casa compramos dadler e morangos no camelo, 5 libras por uma bandeja imensa.

Pegamos nosso onibus e voltamos para o hotel. Quando chegamos o rapaz da recepcao nos chamou, pedindo para avisar ao Kim que eles já estavam providenciando a agua quente para nosso quarto. Já era a segunda vez que faltava agua quente para o banho.

Tudo ia muito bem, a ideia era jantarmos e descansarmos um pouco ou ficarmos acordados até a hora de nossa partida para o Cairo, mas as 19 horas recebemos um telefonema do rapaz da agencia de viagens dizendo que a viagem para o Cairo havia sido transferida para o dia seguinte. Ficamos meio desatinados, pois tudo estava preparado para nossa viagem.


Nao nos restava mais nada a nao ser ir para nosso jantar de ano novo. O jantar foi tao bonito e delicioso como no natal. Após o jantar fomos para o quarto descansar até as 10 da noite quando iriamos para a discoteca ver o show de ano novo. O show que deveria ser apresentado era uma danca do ventre, e um show de danca africana. A cidade de Sekala fervilhava com todos os tipos de festa, nós infelizmente ficamos na festinha do hotel, pois a ideia era viajarmos no meio da noite.

A musica estava extremamente alta, o amigo holandes dos meninos (se conheceram na praia quando jogavam volley), estava na discoteca também, ele todo cheio de mais mais, crente que estava bafando.

Cada convidado que chegava ganha uma sacola com chapeu, apitos e serpentina. O pessoal comecou a dancar mas o negocio nao estava embalado. Eu pessoalmente estava meio cansada. Aí quase que meia noite comecou a danca do ventre, desta vez eu nao filmei nem tirei fotos. Ficamos apenas apreciando.

Entre uma danca e outra deu finalmente meia noite e o novo ano estava comecando, Kristian e Filip subiram as escadas da discoteca e foram para fora para ver os fogos da meia noite. !!! Que decepcao nem estalinho teve.!!!!

Terminada a danca do ventre, muitas pessoas comecaram a deixar a discoteca, acho que eles nao perceberam que a musica estava extremamente alta, o que acaba deixando as pessoas quase que enjoadas. Nós ainda ficamos um pouco mais esperando a tal danca africana. Aí finalmente resolvemos ir para nosso quarto, o tempo estava passando o ano de 2006 já comecando a dar seus primeiros passos e nada de artistas africanos. E nós desistimos e fomos para nosso quarto beber um copo de vinho do porto para comemorar o novo ano.

Quando estamos bem lá tomando nosso vinho, para um carro na porta do hotel com um monte de africanos já com roupa para o show e tudo.

Nós descemos imediatamente para a discoteca de novo, Kristian nao quiz ir desta vez já estava cansado e a musica alta demais pertuba muito o ouvido dele.

Perdemos nosso tempo novamente pois os africanos nao passaram da porta do hotel, chegamos na discoteca que já estava praticamente vazia e quem estava dancando agora eram os garcons tentando pegar uma ou outra dos hospedes.

Nós ainda dancamos uma danca e fomos para nosso quarto dormir, já passavam das 2 da manha, mas antes fomos perguntar o que havia acontecido com os africanos e ficamos sabendo que o show havia sido cancelado, porque eles haviam chegado tarde demais.

01.01.2006 - 11o. Dia – domingo

Dia preguicoso, fiquei praticamente toda a manha na piscina do hotel com o Kim tomando sol. Kristian e Filip ficaram no quarto descansando.

La pelo meio dia Filip quiz ir ao salao para tentar cortar o cabelo, e la fomos nós mas o cabeleleiro nao estava aberto. Eu voltei para o quarto somente um tempinho para tomar um banho lavar meus cabelos e voltei novamente para o sol para seca-los e também para me livrar do mau humor do Kim, que estava irritado com o Kristian ficar no quarto a manha toda.

Filip se juntou a mim. Só voltamos para o quarto as 2 da tarde, quando decidimos dar outra olhada na cidade em busca de um presente para o Kim. Mais joalherias, mais vendedores abusados e sem gracas, mas foi apenas um esporte esta pesquisa pois mais de 50% das lojas estavam fechadas, afinal era o primeiro dia do ano.

Resolvemos esperimentar uma loja chamada KFC, onde tudo praticamente é feito de galinha. Fizemos um bom lanche e voltamos para o hotel, praticamente ficamos apenas uma hora e meia fora.

Pegamos uma besta (onibus), e praticamente quase fomos sequestrados, na besta tinha um rapaz da Tunisia e cismou de nos vender cachimbo de agua, e queria porque queria nos levar até a cidade da velha Sekala para vermos a loja deles, ficamos meio com medo. E quando vimos nosso hotel, comecamos a gritar para o motorista: STAND. E ele felizmente parou.

Aí antes de entramos no hotel, fomos até a loja ao lado ver umas coisas, Kristian queria ver o preco de umas espadas, ou pelo menos ter uma ideia de preco, ai o dono falou que o melhor era escolhermos tudo que queriamos para podermos receber o melhor preco possivel, ou seja ele nao queria dizer o preco. Mas no final falou que a tal espada custava 300 libras. Agente perdeu até a vontade de conversar.

Voltamos para o quarto.

Eu fiquei deitada na cama escrevendo cartoes postais e tentando aprender numeros em arabe, Kristian ficou vendo televisao e Kim e Filip foram para o barbeiro cortar o cabelo.

Passado algum tempo o Kim veio me buscar, o Filip estava fazendo um tipo de luzes e vi logo quando cheguei que nao daria certo, ele estava tentando puxar os cabelos pelos buraquinhos com o cabo do pente. E dava para ver que estava doendo a cabeca do Filip.

El saed (nome do cabeleiro), mandou o ajudante ir na cidade ver se achava uma agulha de trico para fazer o trabalho certo, mas como eu disse antes era domingo primeiro de janeiro de 2006, e quase todas as lojas estavam fechadas. Enquanto isto o Kim ficou tirando fotos do Filip sentado no cabeleiro com aquele touca de luzes que para mim estava grande demais para a cabeca dele, o vendedor da loja do lado, pediu para mim sentar na caidera do cabeleiro, e o El Saed comecou a arrumar o meu cabelo e o vendedor do lado ficou tirando fotos, ele disse que mandaria ampliar para por como modelo no salao, (fiquei famosa no Egito). O ajudante nao voltou mais a loja mas telefonou avisando que nao havia conseguido a tal agulha, aí El Saed, decidiu fazer outra coisa, ele decidiu pincelar o cabelo do Filip com blondon, e depois colocou papel aluminio, esquentou com o secador, e depois ficou passando o pente para espalhar o blondon, para mim ficou meio esquisito (parecia um tigre), mas na frente ficou bom.

Voltamos para o quarto e nao havia muito o que fazer, pois nossas malas para nossa viagem ao Cairo já estavam prontas desde o dia anterior. Aí decidimos pedir comida em casa, telefonei para o KFC e pedi comida para agente. Que chegou meia hora depois.

Comemos e resolvemos ir dormir, pois tinhamos que acordar as 1:30 da manha para comecar nossa viagem.

02.01.2006 – 12o. Dia Segunda feira. Viagem ao Cairo

1:30 da manha. Foi só levantar e pegar nossas coisas e sair. Na recepcao havia diversas pessoas esperando por diversos onibus, todos em direcao ao Cairo (cada companhia de turismo tem seu onibus). Foi só pegar nosso lanche na recepcao e sair. O onibus já estava chegando. Pegamos os primeiros assentos após a escada traseira. Meio apertado. Para o Kristian entao coitado mal podia se mecher. Dormimos quase que a viagem toda até o Cairo, nao havia muito o que ver, estava escuro e a paisagem como na nossa viagem anterior era desertica. O onibus parou apenas 2 ou 3 vezes para pegar passageiros em outros hoteis e seguiu viagem.

Dormimos quase que toda a viagem, o onibus tinha banheiro mas nao tinha descarga nem luz no banheiro. O ar condicionado ou refrigeracao estava constantemente desligado, agente reclamava e eles ligavam, ai passava meia hora ele desligava novamente. Desta vez só teve duas paradas a viagem toda, para ir a toaletes e bem rapido.

Chegamos ao Cairo por volta das 9 horas da manha, recebemos um guia local no onibus (desta vez com um ingles que dava para entender), e fomos levados para o museu do Cairo. Jà fomos avisados de antemao que nao poderiamos tirar fotos nem filmar no museu, e de que as filas estavam imensas por causa do feriado do dia anterior.

Det Egyptiske museum

Det er et stort, noget rodet, museum. Det ligger midt i Cairos kaos af vejbroer, brølende trafik, smog, byggepladser og underjordiske tunneler. Museet, der blev indviet i 1902, huser mere end 120.000 genstande fra det gamle Egyptens forskellige perioder. Uvurderlige skatte er udstillet i gamle glasmontrer, gulnede papirlapper med forklaringer på fransk er ikke blevet skiftet ud siden 1902.

Entramos finalmente no museu e o guia para nossa surpresa pode entrar e ficar conosco, eu achei que havia lido que nao haveria guia dentro do museu. Ele foi nos guiando para os locais onde achada os detalhes mais importantes, pois disse que se fossemos ver tudo levariamos 6 meses dentro do museu.

Nos amostrou uma pedra que a partir dela a lingua dos faraos pode ser decifrada. E ficamos vendo diversas coisas, mumias, mas tudo no museu tinha cara de velho e mofado. Nao havia explicacao para quase nada, e quase que achei estar perdendo meu tempo em um labirinto de pecas sem pé nem cabeca.

Bom subimos algumas escadas e chegamos ao andar onde estava a mascara de Tutankmon. Magnifico. Nao só a mascara como também todos os grandes sarcofagos.

Tutankhamons gravgods: (18.dyn. 1333-1323 f.kr.) grav blev funded at Howard Carter i 1922, Carter havde graved påa vestbredden i Luxor i mange år og gjort mange interessante fund. Der er ingen tvivl om, at fundet af tutankhamons grav udødeliggjorde Carter. Alle skattene fra graven er udstillet i to lange gallerier. Guldmasken og guldkisterne står i “skatkammeret”.

Vimos também as joias, as sandalias, e os moveis que foram enterrados junto com ele.

A visita é muito corrida, o guia nos da de fato 45 minutos para percorrer o museu junto com ele, vai nos amostrando o que ele diz ser importante, e no final para 10 minutos para vender cartucho de prato (pelo melhor preco da cidade). Foi irritante, pois perdemos 10 minutos onde poderiamos ter usados para ver outras camaras do museu. Em algumas dessas outras camaras tinha-se que pagar uma pequena entrada, mas tudo bem, quando se esta no local, tem-se que aproveitar o maximo.

Saindo do museu fomos almocar, num bom restaurante, mas meio tumultuado, como dissemos Cairo estava fervilhando de turista neste dia. E os restaurantes nao estao bem preparados para receber tanta gente ao mesmo tempo. Sao do meu ponto de vista de brasileira, pequenos.

Bom foi o maior tumulto para pegar a comida, muita gente, na maioria turistas russos, a comida era de graca (estava incluida no passeio), mas quando chegou a conta dos 2 refrigerantes e das 2 cervejas que tomamos, foi mais de 80 libras. (devemos lembrar que na rua agente pagava 2 libras por um refrigerante e 5 por uma cerveja).

Saindo do almoco fomos para uma fabrica de perfumes onde recebemos uma aula sobre perfumaria, flores, essencias etc. E tal. O homem entendia de perfume, podia-se falar qualquer perfume que ele ia e pegava uma essencia com aquele cheiro.

Acabamos comprando alguns perfumes.

Terminada a visita fomos finalmente para Giza ver nossas piramides.

Palavras para descrever: Imensas, magnificas, inexplicaveis, infinitas, sem palavras.

“I dag begynder ørkenen, hvor Cairo slutter, og der ved ørkenranden står de berømte Giza-pyramider. Ingen andre gygningsværker i Egypten er omgærdet af så megen mystik, så mange myter og spekulationer som de tre store pyramider på Giza plateauet. Moderne forskning har gjort de muligt at tegne et nogenlunde pålideligt billede af den snart 5000 år gamle gravplads, og mange af de vildeste spekulationer kan manes i jorden med tørre vindenskabelige fakta. At der dorg stadig er mystik om pyramiderne, måa selv den største skeptiker indrømme, når hun står for foden af den mægtigste af dem alle. Keops-pyramiden. De eneste af den antikke verdens syv vidundere, der statig står.

Keops Pyramiden – Den blev kaldt Keops Horizont. Man ved ikke hvorfor Keops foretrak at bygge sin pyramide påa Giza plateautet frem for i Dahshur, selvom religiøse motiver uden tvivl har spillet ind.

Keops: 2551-2428 f.kr.

Area de construcao: 53.076 m2

Altura original: 146,608 m

Altura atual: 137 m

Vinculo lateral: 51O 50`

Quantidade de blocos de pedra: 2,5 milhoes

Peso aproximado das pedras: 2,5 toneladas

Numero de camaras internas: 3

Numero de camaras de rainhas: 3

Numero de barcos escavados: 3

Kefren Pyramiden - Kefren (son af Keops, efterfølger af Radjedef, efterfølger af Keofs), valgte at følge Keops eksempel og opførte sin pyramide i giza. At den ser højere ud en Keops pyramiden skydes at den står på et højere niveau. På topper er rester af det oprindelige lag dæksten.

Kefren: 2420-2494 f.kr

Area de construcao: 46.139 m2

Altura original: 143,5 m

Altura atual: 136,5 m

Vinculo lateral: 53O 10`

Numero de camaras internas: 2

Numero de camaras de rainhas: 1

Numero de barcos escavados: 5

Estes barcos que foram encontrados nestas piramedes, um deles foi encontrado em 1224 pedacos, se encontra no museu dos barcos no cairo. Ele é feito como nos tempos antigos sem um prego ou ferro para sustento, toda a madeira é feito para encaixe. Um desses barcos chegava a pesar 20 toneladas. Seriam os barcos que ajudariam o farao em sua viagem eterna.

Mykerinos-pyramiden – 2490-2472 f.kr. En søn af Kefren, byggede den mindste af Giza pyramiderne. Den nederste halvdel var beklædt med rød Aswan granit, indgangen 4 m oppe fører ca 31m nedad mod gravkamrene. I et underjordisk klippekammer fandt man en basaltsarkofag (som under transporten til England gik tabt, da skibet sank). Kammeret indeholdt ogsa benstumper samt resterne af en træsarkofag, hvorpå navne Menkaure var skrevet. Mod syd ligger tre dronninge pyramider.

Area de construcao: 11.664 m2

Altura original: 66,5 m

Altura atual: 62 m

Vinculo lateral: 51O 20`

Numero de camaras internas: 2

Numero de camaras de rainhas: 3

Numero de barcos escavados: 0

Nossa visita as piramedes foi demorou umas duas horas, estava muito calor no sol e frio na sombra, vendedores ambulantes, vento, areia, cavalos e camelos. Os onibus tem tempo determinado para ficar nas piramedes. Comecamos com a ultima a de Mykerinos de onde tinhamos uma boa vista das outras duas primeiras e das tres piramedes de rainhas. Rainha Hetepheres, mae de Keops.

Visto e fotos feitas pegamos o onibus novamente que nos levou até perto da piramede de Keops. De lá eu e o Filip saimos correndo e fomos para a piramide de Kefren,onde esta aberto ao publico para entrada até as camaras internas. Pagamos uma pequena entrada, proibido fotos e filmagem. Corremos pois somente tinhamos 45 minutos para isto, e o onibus parou bem longe. Mas o Kim nos alcancou quando estavamos descendo e tirou fotos nossa.

Foi bem emocionante, pois o guia ficava dizendo nao tem nada para ver lá dentro e de fato nao tem, mas é a sensacao de percorrer caminhos que foram percorridos a mais de 4 mil anos atras. Agente comecava a descida pelo lado de fora em uma pequena rampa nao mais que 1,50 de largura de pé, depois de uns 5 metros chegavamos na piramide onde tinhamos que nos agachar e comecar a descer.(subia e descia gente ao mesmo tempo). E os guardas falando nao pode parar continuem a descer e a subir. Era uma rampa com pequenos pedacos de madeira servindo de degraus. Nessa rampa sem lampadas (a luz vinha do lado de fora, fomos descendo cerca de 25 metros, chegamos a uma anticamara onde dava para ficar de pé com cerca de 10m de comprimento,seguimos em frente para outra rampa,desta vez subindo nessa também com cerca de 1,20 de largura e 1,30 de altura . Chegando nesta anti-camara, onde se podia ficar de pé, que era bem iluminada, andamos cerca de 10 metros, quando tivemos que nos agachar novamente e subir mais 25 metros. No final chegavamos a camara mortuaria onde em tempos antigos estava o sarcofago do farao Kefren.

Meio sem ar la dentro, mas nada claustrofobico. Mas para quem tem medo de buraco nao é uma boa ideia descer. Filip ficava falando respira devagarzinho que da eu tentava controlar minha respiracao e a me convencer que nao estava sem ar la dentro.

Foi só chegar olhar e subir. La embaixo tinha um senhor que ficava amostrando a tumba para os turistas, como se agente nao pudesse ver onde estava, afinal só tinha aquilo lá, e na saida ele se postava na porta e estendia a mao querendo 1 libra. Bom trabalho, imagine se entra 500 turistas por dia.

Da seguimos para outro local para vermos a Grande Sfinx - Fomos de cara abordados por centenas de vendedores de estatuas, que se diziam feitas de ou de uma pedra quase que inquebravel, ou de uma madeira chamada sandalo. Eles seguem agente e se tornam até importunos. Entramos no templo a procura da entrada para a grande sfinx, mas nao sei porque agente ficou rodando e rodando e nada achava. Kim chegou a seguir uns homens que se diziam segurancas e que nos mostrariam o caminho para a sfinx, mas era tudo mentira eles somente queriam dinheiro e entramos novamente no templo e finalmente no aperto daqui e dali conseguimos chegar em um local onde pudemos ver o leao com cabeca de homem.

Den store Sfinx, der om noget er blevet symbolet på det gamle Egypten, ligger foran pyramiderne som en gigantisk vogter med løvekrop og menneskehoved. Den stærk eroderede krop er hugget ud af den 50 mio. år gamle kalkstensklippe. Den nederste del og hoved består af hård kalksten, mens selve kroppen er blød kalksten. De fleste egyptologer daterer Sfinxen til Kefren (2520-2494), en datering der konstant udfordres.

Existem muitas teorias sobre a sfinx, uns dizem que ela é datada de enre 7000 e 5000 anos antes de cristo outros dizem que (segundo teorias um astronomo amador chamado Roberto Bauvals de que as piramides retratam a localizacao das estrelas na data de 10450 AC. Ou seja de que as piramides estao relacionadas com uma epoca anterior aos faraos, e que estaria segundo teorias de Platon relacionada a antiga Atlantida.

Muitas lendas foram relacionados com a Sfinx desde os antigos tempos, e ela tem sido constantemente coberta pelas areais do deserto.

O seu corpo mede 73m, altura 20m, rosto 4,15m, nariz 1,7m, boca 2,32. Em frente a Sfinx esta o tempo a sfinx mas esta constatemente fechado ao publico.

Finalmente depois deste dia tumultuado e longo chegamos ao nosso hotel, o transito é um caos no Cairo, 2 milhoes de carros nas ruas todos os dias, eu nao consegui achar um carro sem um arranhado ou amassado, buzinas, fumaca, gente.

Onibus velhos, taxis caindo aos pedacos, com tanta gente dentro que quase saiam pela janela. O ceu da cidade quase nao se ve por causa da poluicao. Uma pena.

Hotel Delta com vista para as piramedes. A primeira vista depois de uma noite e um dia em um onibus viajando e vendo pontos turisticos a impressao foi otima, mas depois fomos vendo os pequenos defeitos. Mas o quarto era espacoso e a vista era linda.

Ao chegarmos para nos instalarmos no hotel o guia nos ofereceu um passeio a noite no Cairo. Um jantar num barco flutuante onde teriamos um show de danca do ventre e um dancarino fussi.

O jantar foi muito bom eles nos vieram pegar no hotel as 7 da noite e retornamos já quase as onze horas. O show foi longo a dancarina ficou entretendo a plateia o tempo todo. O dancarino de fussi também foi bom, mas nao tao bom como o de Hurghada.

03.01.2006 – 13o. Dia – Terca feira Sayyidna el-Husain moskeen

Moskeen stammer fra 1800 tallet. Stilen er påvirket af europæisk gotik. Den er opkaldt efter Profetens datter Fatimas-søn, Husain, der døde i Karbala e år 680. Husains hoved ligger angiveligt i mausoleet midt i moskeen, mens resten af kroppen siges at være i Irak.

O passeio foi muito interessante, mas como sempre o guia perdeu um tempo enorme nos explicando e quase doutrinando para a religiao dele, tempo este que poderiamos ter perdido olhando os detalhes da mesquita.

Da mesquita ele nos levou para uma fabrica de joias, onde algumas pessoas entraram e outras nao. Nos ofereceu um passeio que nos nao quisemos, seria uma visita ao antigo cairo, 30 libras por cabeca, Kim se recusou. O fato era que nosso passeio deveria terminar ao meio dia, seria visita a mesquita e visita ao mercado. E dai para frente dia livre. O que ganhamos, passeio a mesquita, visita a fabrica de joias que nao estavamos interessados, volta ao onibus seguimos junto com eles para o antigo cairo, onde eles nos deixaram num pedacinho da cidade junto com o onibus, poderiamos ficar no onibus ou do lado de fora. (detalhe qualquer lugar que o onibus vai parar tem sempre uma area reservada para onibus de turistas, e em alguns lugares como aqui, tem até caes de policia tomando conta.).

Neste local aconteceu algo muito engracado, tinha uns policiais com caes de guarda, pastores alemaes, e nós achamos bonitinho eu e o Filip (Kristian nao saiu do onibus), e ficamos conversando com o cao. Ai o policial falou o nome do cao, acho que era Bob. Nos estavamos comendo batata frita e pergutamos se o Bob poderia ganhar uma, e ele disse que Bob precisava de dinheiro para comprar carne. Foi tao engracado, Bob needs meat.

Após ficarmos esperando mais de uma hora e estava quente no sol, pelo pessoal que tinha ido ver o antigo cairo,(o pior foi que eles pagaram para ver o antigo cairo como se fosse uma viagem que seria feita de onibus e o que aconteceu eles foram é a pé mesmo,se nós conhecessemos o local o bastante também poderiamos ter feito o mesmo passeio sem pagar nada, afinal todos os onibus paravam no mesmo local) entramos no onibus e o guia nos levou de volta para o restaurante ao lado da fabrica de joias, onde tivemos que esperar mais de 1 hora novamente. O maior saco, o pessoal pagou um dinheiro pela comida e ainda tiveram que somar a bebida encima. Alguns ficaram muito insatisfeitos.

Eu, Kim e Filip demos umas voltas nos arredores, Kristian ficou com medo e voltou para o onibus.

Finalmente quando já eram mais de 3 horas da tarde fomos para o famoso mercado onde poderiamos ficar 1 hora. Kim nao estava interessado em ver nada e em saber preco de nada. Nós estavamos tentando ver as coisas sem sermos importunados demais pelos vendedores. Eu nao comprei nada. Kristian comprou 3 figuras supostamente de cobre (1 quebrou no caminho de volta para casa). Filip comprou 2 almofadas de couro (Leather puff). Assim depois de andarmos cerca de meia hora para frente e para traz, sentamos numa mesa de um bar e tomamos uma bebida, e ai comecaram os camelos a nos importunar novamente. Todo mundo queria engraxar o meu sapato que estava uma sujeira que estava merecendo realmente ser engraxado. (Tem muita poeira do deserto no cairo e os sapatos ficam imundos). Tinha um engraxate que era mudo e falava muito engracado, ele nao falava ele fazia sons e ria muito. Eu acabei deixando ele engraxar o meu sapato. E o mais engracado foi que ele pegou o meu sapato levou para algum lugar e me deixou descalca no bar com os pés encima de um papelao, eu até achei que ele havia roubado o meu sapato, e o Kim fazendo piada, dizendo que o cara tinha roubado o meu sapato e eu até tinha tirado do pé para ele.

Por volta das 16 horas o pessoal que iria voltar para Hurghada comecou a se ajuntar para pegar um onibus e nós 4 que ficariamos mais um dia no Cairo pegamos uma besta com o guia e outro guia local responsavel pelo transporte e direcionamento de turistas para os diversos hoteis e onibus e comecamos nosso caminho de volta para o hotel.

A esta altura haviamos perdido o dia todo, estavamos cansados e até mal humorados, haviamos perdido o por de sol nas piramedes e nao haviamos praticamento visto nada o dia todo.

No meio do caminho a besta nos deixou com o nosso guia e ficamos tentanto pegar um taxi junto com ele para voltarmos ao hotel, demorou bastante até conseguirmos pegar um taxi onde poderiamos ficar todos juntos. Ai fomos Kim, Kristian e eu atraz, imagine o aperto, na frente o motorista, Filip e o guia. O carro estava que nem uma lata de sardinha e demorou mais de 1 hora e meia para chegar ao hotel, por causa do transito e por nao poder correr muito com tanta gente dentro. Na porta do hotel nos descemos e o guia foi pagar o motorista e deu a ele apenas 10 libras, no que o motorista comecou a gritar e a discutir nos fomos embora, mas achei uma sacanagem dar tao pouco dinheiro por uma viagem tao longa.

Jantamos e fomos jantar no hotel, pois o jantar estava incluido, e o jantar era 2 colheres de arroz, 1 bife seco de peito de galinha, sopa, saladinha. Nao bebemos nada especial, apenas agua pois a bebida era bem cara no hotel.

04.01.2006 - 14o. Dia – Ultimo dia em Cairo.

Nada a fazer, tomamos nosso café da manha e fui para o terraco, a minha ideia era tomar sol vendo as piramedes, mas logo minha boa ideia desapareceu pois tinha muita mosca. Assim sentei e tentei escrever um pouco o meu diario, o dia anterior deixou agente meio decepcionado com o Cairo e com a ideia de que deveriamos ter voltado para Hurghada.

Eu, Kim e Filip resolvemos sair andando naquela rua do hotel e comecamos a olhar as lojas em volta e descobrimos uma padaria onde se vendiam bolos e paes deliciosos, lojas de doces, refrigerantes e lojas de roupas femininas. Entramos em uma e eu comprei cachecois lindos pelo preco que estava marcado nas mercadorias, entramos também numa pequena joalheria onde acabamos comprando um anel para mim com uma pedra de onix e pequenos diamantes por 100 dolares.

E assim chegaram as 16 horas, mas o nosso onibus somente apareceu as 17 horas e era um minibus daqueles que cabem menos de 20 pessoas, e no total nao eramos mais do que 10 pessoas no onibus, a viagem foi bem rapida na volta e nao havia nenhum comboio como na ida.

Chegamos em Hugharda por volta de meia noite e fomos direto para cama. Na manha seguinte nos informaram que deveriamos deixar o hotel por volta das 12 horas e as 15 horas o onibus da companhia de turismo viria nos buscar, usamos a manha para ficar dando uma pequena olhada nas pequeninas lojas em volta do hotel. Eu e os meninos queriamos comprar algo para o Kim, e o importante era ele nao saber pois seria o presente de aniversario dele, queriamos algo que nao fosse muito caro e ao mesmo tempo bonito. Ficamos olhando umas pequenas esculturas de madeira e acabamos nao chegando a nenhuma conclusao.

Kim foi para o barbeiro fazer a barba e o dono da loja de esculturas falou na frente dele que faria a escultura por 25 dolares e era a ultima oferta, resultado ele ficou sabendo do presente, mas nós resolvemos comprar, era bonito.

Fomos para o hotel e logo nosso onibus chegou e ficamos sabendo que o aeroporto estava um caos, 25 mil pessoas deveriam deixar Hugharda naquele dia, resultado o voo atrasou varias horas. Chegamos em casa 2 horas da manha e foi o fim de nossa viagem.